(google.com.br)Precisei externar um pouco mais sobre ele. Assistindo ao Globo Repórter, me sensibilizei ainda mais com essa perda. Mas o fato é que cada vez que perdemos uma celebridade, os veículos de comunicação ficam remoendo o acontecido por dias e mais dias, e nas mais diversas mídias (internet, revista, jornal, tv). Assumo que acho meio cansativo e um tanto sensacionalisa [quase uma exploração].
Mas por outro lado, acredito no lado bom das pessoas, e que isso é uma maneira de se dizer adeus. É, adeus! Sentimos vontade de nos despedir de pessoas que não conhecemos e mesmo tão distante da gente [e da nossa realidade] se fazem tão presentes em nossas vidas. Algumas mais ... outras menos ... mas uma vez que se é uma celebridade mundial, sempre nos marca de alguma maneira.
Michael Jackson já teve sua participação em minha vida. Sonhei em conhecê-lo ... fui tiete ... delirava com os seus vídeos ... queria saber da vida dele ... mas passou. E com o tempo, ele ficou cada vez mais distante de mim. Eu realmente não sei bem o que estou sentindo. Só sei que estou triste e que [algumas] lágrimas ainda caem ao ouvir suas músicas.
A verdade é que nós nunca estamos preparados para receber a notícia de que alguém morreu, ainda mais quando é tão repentino. Embora saibamos que a morte é a única certeza que temos nessa vida. E mesmo que esse alguém seja no fundo um completo estranho, a gente se compadece. Enfim, como disse a Carolina Dieckmann:
"Michael morreu ... Michael morreu? Acho que um artista como Michael não morre! Morre para os seus, para os que conheceram, conviveram, amaram, foram amados ... Não para nós, fãs! Porque Michael é mais que uma pessoa, é a sua obra, está em cada música, em cada palavra cantada ... Então o que morre é a possibilidade de vermos um show dele, de estarmos perto do corpo, porque cada vez que ouvirmos sua voz, ele estará ali, magicamente ressuscitado. Então ... Vamos ouvir Michael ... Michael vive!!!"
Então para os fãs e curiosos, "[Let´s] heal the world. Make it a better place. For you and me. And the entire human race!"
Mas por outro lado, acredito no lado bom das pessoas, e que isso é uma maneira de se dizer adeus. É, adeus! Sentimos vontade de nos despedir de pessoas que não conhecemos e mesmo tão distante da gente [e da nossa realidade] se fazem tão presentes em nossas vidas. Algumas mais ... outras menos ... mas uma vez que se é uma celebridade mundial, sempre nos marca de alguma maneira.
Michael Jackson já teve sua participação em minha vida. Sonhei em conhecê-lo ... fui tiete ... delirava com os seus vídeos ... queria saber da vida dele ... mas passou. E com o tempo, ele ficou cada vez mais distante de mim. Eu realmente não sei bem o que estou sentindo. Só sei que estou triste e que [algumas] lágrimas ainda caem ao ouvir suas músicas.
A verdade é que nós nunca estamos preparados para receber a notícia de que alguém morreu, ainda mais quando é tão repentino. Embora saibamos que a morte é a única certeza que temos nessa vida. E mesmo que esse alguém seja no fundo um completo estranho, a gente se compadece. Enfim, como disse a Carolina Dieckmann:
"Michael morreu ... Michael morreu? Acho que um artista como Michael não morre! Morre para os seus, para os que conheceram, conviveram, amaram, foram amados ... Não para nós, fãs! Porque Michael é mais que uma pessoa, é a sua obra, está em cada música, em cada palavra cantada ... Então o que morre é a possibilidade de vermos um show dele, de estarmos perto do corpo, porque cada vez que ouvirmos sua voz, ele estará ali, magicamente ressuscitado. Então ... Vamos ouvir Michael ... Michael vive!!!"
Então para os fãs e curiosos, "[Let´s] heal the world. Make it a better place. For you and me. And the entire human race!"
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