quarta-feira, 8 de julho de 2009

Falando em casamento...

(google.com.br)

Glorinha Kalil dá algumas dicas de moda e comportamento para não fazer feio quando receber um convite de casamento.

* Pode entregar o presente na igreja?
É uma idéia impossível e inviável. Onde os pobres dos noivos vão colocar o pacote? Presente se manda, preferivelmente, antes da data do casamento, e na casa de um deles. Não há valor mínimo para ele, a idéia é dar alguma coisa útil para a vida futura e durável para que a lembrança de quem mandou esteja sempre presente na vida do casal.

* O vestido é obrigatório para a noiva [ou pode ser um terninho]?
Que coisa mais sem graça! Terninho? Vá com eles ao escritório e aproveite essa data única para aparecer, maravilhosa, com um lindo vestido branco. Pode ser curto, simples, mas uma roupa que vai marcar esse dia como um dia diferente na sua vida.

* Quem se casa grávida [com a barriga evidente] pode usar branco?
A Igreja Católica tem feito vistas grossas nesses casos e abençoado essas noivas apressadas que já chegam com a família quase pronta ao altar. Já que a igreja aceita, por que não ir de branco conforme o programado?

* O comprimento do vestido das madrinhas deve ser escolhido conforme o horário da cerimônia?
Sim, ninguém vai usar vestidos longos de cauda num casamento de manhã ou à tarde. O que não que dizer que à noite o longo seja obrigatório: a roupa do altar, as cores, o comprimento, o uso ou não de chapéu, vão depender do desejo e da combinação da noiva com as madrinhas.

* Qual o número ideal de padrinhos?
Não existe número ideal. O que se faz é convidar gente próxima, muito amiga ou pessoas que, por alguma razão, os noivos queiram homenagear. Ultimamente as pessoas andam exagerando e convidando tantos casais que fica todo mundo espremido no altar. É feio e pretensioso um altar muito cheio de padrinhos.

* Deve-se chamar todas as pessoas da empresa onde trabalha para a cerimônia?
Não é festa de final de ano de empresa - é o seu casamento e você escolhe quem quer que vá. Para a igreja, é hábito chamar pessoas até mesmo menos próximas, mas isso não obriga ninguém a convidar a lista telefônica.

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